A escolha não foi muito difícil. Confesso.
Essas eram as minhas opções. Nem todos da família moram em Sampa, os outros trabalham...
Sinteticamente:
As descobertas, as angústias, as criações e tudo mais que uma mãe de primeira viagem tem direito!
quarta-feira, 23 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
A volta ao trabalho - Introdução
Hoje começo uma série de postagens sobre o retorno ao trabalho. Espero conseguir ser frequente, já tenho váááárias coisas pra escrever, vamos ver se consigo.
Eu sempre adorei trabalhar. Sou muito feliz na minha profissão (só não me perguntem qual é - alguns vão entender esse comentário... Rsrs!) e trabalho com aquilo que gosto. Desde que comecei a minha vida profissional foi assim.
Eu sempre adorei trabalhar. Sou muito feliz na minha profissão (só não me perguntem qual é - alguns vão entender esse comentário... Rsrs!) e trabalho com aquilo que gosto. Desde que comecei a minha vida profissional foi assim.
Fazer o peito de chupeta...
... é uma frase que pra mim não faz muito sentido...
O correto seria: "fazer a chupeta de peito"! Rsrs!
O correto seria: "fazer a chupeta de peito"! Rsrs!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O potencial de ser mãe
A máxima de que quando nasce um filho também nasce uma mãe parece que é verdadeira...
Há um tempo venho pensando sobre isso. E sobre o potencial da mulher pra ser mãe.
As mudanças no seu corpo são impressionantes... Todos os ajustes para abrigar o pequeno ser, para preparar sua saída... As contrações e dores para parir. A produção de leite para alimentar.
E a incrível sensibilidade que fica extremamente apurada para o melhor fazer pelo(a) pequeno(a)!
A situação toda me deixou confusa e insegura algumas vezes, mas a convivência com o filho ajuda a refinar essa competência de saber o que é melhor pra ele! É incrível a sintonia que existe entre essas duas figuras! Que vai ficando cada vez mais afinada, mesmo - e também por isso - com os pontos de interrogação, os sentimentos de culpa, as angústias... Simplesmente, parecemos saber o que fazer. Podemos receber conselhos, fazer leituras, mas no final das contas, nós mesmas que sabemos o que deve ser feito.
Deve ser por isso que quase toda a resposta que o pediatra dá para as minhas perguntas vão no mesmo tom...
- Posso passear com ele já?
- Veja como vocês vão se sentir e use o bom-senso.
- Quanto de leite ele precisa tomar?
- Observe os sinais dele e use o bom-senso.
- Será que esse desconforto é cólica?
- Preste atenção e use o bom-senso.
O que ele chama de bom-senso, eu chamo de potencial materno. Por um lado, fico um pouco frsutrada esperando respostas tranquilizadoras. Mas por outro, me sinto muito empoderada, forte e preparada para exercer esse potencial.
Uma amiga minha me perguntou se eu acho que é possível olhar para uma mulher nã-mãe e perceber esse potencial. Eu disse que não. Acho que de fato, ele se aflora com o acontecimento da maternidade. Surpreendentemente!
Há um tempo venho pensando sobre isso. E sobre o potencial da mulher pra ser mãe.
As mudanças no seu corpo são impressionantes... Todos os ajustes para abrigar o pequeno ser, para preparar sua saída... As contrações e dores para parir. A produção de leite para alimentar.
E a incrível sensibilidade que fica extremamente apurada para o melhor fazer pelo(a) pequeno(a)!
A situação toda me deixou confusa e insegura algumas vezes, mas a convivência com o filho ajuda a refinar essa competência de saber o que é melhor pra ele! É incrível a sintonia que existe entre essas duas figuras! Que vai ficando cada vez mais afinada, mesmo - e também por isso - com os pontos de interrogação, os sentimentos de culpa, as angústias... Simplesmente, parecemos saber o que fazer. Podemos receber conselhos, fazer leituras, mas no final das contas, nós mesmas que sabemos o que deve ser feito.
Deve ser por isso que quase toda a resposta que o pediatra dá para as minhas perguntas vão no mesmo tom...
- Posso passear com ele já?
- Veja como vocês vão se sentir e use o bom-senso.
- Quanto de leite ele precisa tomar?
- Observe os sinais dele e use o bom-senso.
- Será que esse desconforto é cólica?
- Preste atenção e use o bom-senso.
O que ele chama de bom-senso, eu chamo de potencial materno. Por um lado, fico um pouco frsutrada esperando respostas tranquilizadoras. Mas por outro, me sinto muito empoderada, forte e preparada para exercer esse potencial.
Uma amiga minha me perguntou se eu acho que é possível olhar para uma mulher nã-mãe e perceber esse potencial. Eu disse que não. Acho que de fato, ele se aflora com o acontecimento da maternidade. Surpreendentemente!
segunda-feira, 19 de março de 2012
Pra mim é muito "normal":
- o Felipe ter nascido de parto normal;
- nem ter chupeta em casa;
- mamar exclusivamente no peito.
Fico espantada com a quantidade de pessoas que ficam espantadas com isso...
3 meses de maternidade!!!
3 meses de intensas descobertas se passaram!
E foram como esperado. Ou até melhores, eu diria!
As coisas deram uma estabilizada há um tempo atrás.
De todos os lados, acho.
As crises de incompetência materna que tive no comecinho nem deram mais sinal de vida. O corpo parece bastante com aquele antes do barrigão (não que seja muita coisa! Haha! E ainda há alguns detalhes a combater! Rs!). Já consigo fazer almoço com certa tranquilidade. Voltei à atividade física sistemática por 3 X/semana. Sobre o Felipe: assumiu uma rotina interessante. Passou a mamar a cada 3 horas (e continua por bastante tempo no peito). Depois de 1 hora que mamou, aproximadamente, tira uma soneca, que varia de 30 min a 1 hora. Algumas vezes, é mais difícil, dorme picadinho. O que acho mais interessante disso é que a rotina surgiu naturalmente e passou a funcionar conosco sem "forçação" de barra. Talvez a leitura de algumas recomendações mais bitolas tenha ajudado um pouco, assim como o fato de eu ter desistido de segui-las a risca. Quem trabalha com educação sabe a importância das aprendizagens contextuais, com significado, e foi assim conosco. A noite continua ótima, o Felipe dorme de 7 a 10 horas, mas também me assustou com algums dormidas de 4 h... Acho que foi por causa de frio e/ou porque mamou menos vezes durante o dia.
Importante: cada momento, mais tenro ou mais tenso, foi vivido com muito amor. Fica fácil falar dos mais tranquilos, mas mesmo os mais agitados, com crises de choro, minhas e/ou do Felipe, dúvidas com relação à amamentação, batendo o pé contra a chupeta, entre outros, foram muito bem aceitos por mim. Todos eles foram fundamentais no processo, assim como os outros que virão. Não me sinto "coitada" pelos complicados e nem "abençoada" pelos amenos. Sinto-me apenas, se é possível dizer "apenas", mãe!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Quem diria...
...Mesmo sem querer, fiz algo parecido com o que condeno...
Vou explicar: estudo e trabalho com formação esportiva. Defendo que é importante oferecer atividades esportivas a crianças e adolescentes de acordo com seu momento, respeitando suas características, suas peculiaridades. Portanto, nada de especialização precoce e competições inadequadas. O que se vê muito por aí, é o inverso. E não só no esporte, há uma tendência de aceleração dos processos. A criança "precisa" executar perfeitamente tal movimento logo que tem o primeiro contato com a prática esportiva, participar de competições formais desde cedo... Muitas crianças desde cedo, tem grandes responsabilidades em suas casas, ajudam sua família financeiramente... Aprendem diferentes línguas, dão o primeiro beijo... Muito cedo, já espera-se que sejam adultinhos, enquanto deviam simplesmente e para sua felicidade, ser criança.
Bom, me peguei tentando acelerar o processo com o Felipe. Vou dar um exemplo. Ele tem quase 2 meses, é lindo e fofo! Isso já bastava, mas já dorme a noite inteira (por conta dele! Juro que não fiz nada!! Rsrs). Não satisfeita, achei (influenciada por leituras, por "conselhos"...) que ele deveria aprender a dormir sozinho no berço. Depois do banho, às vezes, ele dorme sem esforço, mesmo se colocado no berço. Só essa vez. Não costuma dormir facilmente de dia, mas mesmo assim resolvi insistir em colocá-lo para dormir durante a tarde, no berço. Usei inclusive uma "técnica" para isso, mas que adaptei. A ideia básica é colocá-lo no berço antes de adormecer. Resultados que tive: choros estridentes, estresse da mãe e do filho e sim, dormiu algumas vezes, depois de algumas sessões consecutivas de põe-tira-põe no berço.
Hoje, assumi que não sou partidária da ditadura do "não-colo": "não deixe ele dormir no colo! Não acostume mal ele no colo! De novo no colo?!?!". Poucas coisas são tão gostosas como um bom colo! Eu mesma, quero colo diariamente e fico bicuda quando não tenho. Rsrsr! Imagine uma criança com 50 dias de vida, que mal conhece o que o mundo oferece? Ele sabe muito sobre o peito da mãe, o colo e todo o conforto e a segurança que isso oferece a ele.
Claro, acho importantíssimo oferecer outros estímulos, outras atividades, que com o tempo (o tempo dele e não o meu) serão incorporadas e desejadas por ele, com calma, respeitando seu desenvolvimento.
Como muitos já disseram, vou aproveitar e curtir cada momento da vida dele como o que tem de especial e único. Daqui a pouco, ele tá correndo por aí, limpando meu beijo no seu rosto, pedindo a chave do carro... Rsrs!
Agradecimentos:
- Luiz, obrigada por me tranquilizar e tentar abrir meus olhos com grandes falas como: "que bom que você percebeu que ele precisa funcionar do jeito dele e do nosso e não como está escrito nos livros".
- Minhas amigas recém-mamães, Pri, Ká, as mães do egroup e especialmente a Lucila e a Marina, que compartilham e escutam meus anseios e sempre me tranquilizam.
- Andréa Santos, consultora de amamentação, que bateu o martelo nessa tranquilidade e segurança recém adquirida.
Vou explicar: estudo e trabalho com formação esportiva. Defendo que é importante oferecer atividades esportivas a crianças e adolescentes de acordo com seu momento, respeitando suas características, suas peculiaridades. Portanto, nada de especialização precoce e competições inadequadas. O que se vê muito por aí, é o inverso. E não só no esporte, há uma tendência de aceleração dos processos. A criança "precisa" executar perfeitamente tal movimento logo que tem o primeiro contato com a prática esportiva, participar de competições formais desde cedo... Muitas crianças desde cedo, tem grandes responsabilidades em suas casas, ajudam sua família financeiramente... Aprendem diferentes línguas, dão o primeiro beijo... Muito cedo, já espera-se que sejam adultinhos, enquanto deviam simplesmente e para sua felicidade, ser criança.
Bom, me peguei tentando acelerar o processo com o Felipe. Vou dar um exemplo. Ele tem quase 2 meses, é lindo e fofo! Isso já bastava, mas já dorme a noite inteira (por conta dele! Juro que não fiz nada!! Rsrs). Não satisfeita, achei (influenciada por leituras, por "conselhos"...) que ele deveria aprender a dormir sozinho no berço. Depois do banho, às vezes, ele dorme sem esforço, mesmo se colocado no berço. Só essa vez. Não costuma dormir facilmente de dia, mas mesmo assim resolvi insistir em colocá-lo para dormir durante a tarde, no berço. Usei inclusive uma "técnica" para isso, mas que adaptei. A ideia básica é colocá-lo no berço antes de adormecer. Resultados que tive: choros estridentes, estresse da mãe e do filho e sim, dormiu algumas vezes, depois de algumas sessões consecutivas de põe-tira-põe no berço.
Hoje, assumi que não sou partidária da ditadura do "não-colo": "não deixe ele dormir no colo! Não acostume mal ele no colo! De novo no colo?!?!". Poucas coisas são tão gostosas como um bom colo! Eu mesma, quero colo diariamente e fico bicuda quando não tenho. Rsrsr! Imagine uma criança com 50 dias de vida, que mal conhece o que o mundo oferece? Ele sabe muito sobre o peito da mãe, o colo e todo o conforto e a segurança que isso oferece a ele.
Claro, acho importantíssimo oferecer outros estímulos, outras atividades, que com o tempo (o tempo dele e não o meu) serão incorporadas e desejadas por ele, com calma, respeitando seu desenvolvimento.
Como muitos já disseram, vou aproveitar e curtir cada momento da vida dele como o que tem de especial e único. Daqui a pouco, ele tá correndo por aí, limpando meu beijo no seu rosto, pedindo a chave do carro... Rsrs!
Agradecimentos:
- Luiz, obrigada por me tranquilizar e tentar abrir meus olhos com grandes falas como: "que bom que você percebeu que ele precisa funcionar do jeito dele e do nosso e não como está escrito nos livros".
- Minhas amigas recém-mamães, Pri, Ká, as mães do egroup e especialmente a Lucila e a Marina, que compartilham e escutam meus anseios e sempre me tranquilizam.
- Andréa Santos, consultora de amamentação, que bateu o martelo nessa tranquilidade e segurança recém adquirida.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Quem disse que eu não passaria mais por isso?
Poxa, a gravidez foi fantástica, mas agora que ela acabou, voltarei a ter tranquilidade para duas coisas:
1. Dormir de bruços;
2. Aproveitar todo meu guarda roupa!
Ledo engano...
Quando o peito está cheio de leite, é tão desconfortável dormir de barriga pra baixo! Na minha opinião, mais que dormir sobre a melancia! Rsrs!
E esse mesmo leite, que enche seus peitos e precisa ser dado a seu filho, impede que vc use todas as suas blusas... Servir, elas até servem, mas e na hora de amamentar? Não são nada práticas... Já fiz contorcionismos pra tirar um só braço, abaixar a gola... Algumas vezes funciona, outras tenho que levantar ou tirar a blusa mesmo...
Humpf... Ainda bem que é para um bom e nobre motivo!
Enquanto o tempo não passa e a naftalina dura (noooosssa! Ainda usam isso? Rsrs!), vou pensar se amplio meu guarda-roupa: http://www.criandogente.com.br/liquidacao-.html
1. Dormir de bruços;
2. Aproveitar todo meu guarda roupa!
Ledo engano...
Quando o peito está cheio de leite, é tão desconfortável dormir de barriga pra baixo! Na minha opinião, mais que dormir sobre a melancia! Rsrs!
E esse mesmo leite, que enche seus peitos e precisa ser dado a seu filho, impede que vc use todas as suas blusas... Servir, elas até servem, mas e na hora de amamentar? Não são nada práticas... Já fiz contorcionismos pra tirar um só braço, abaixar a gola... Algumas vezes funciona, outras tenho que levantar ou tirar a blusa mesmo...
Humpf... Ainda bem que é para um bom e nobre motivo!
Enquanto o tempo não passa e a naftalina dura (noooosssa! Ainda usam isso? Rsrs!), vou pensar se amplio meu guarda-roupa: http://www.criandogente.com.br/liquidacao-.html
O mito do RN
Olás!
Preparar o enxoval do bebê para uma mãe de primeira viagem que não sabe o tamanho que seu filho vai nascer é uma tarefa bem complicadinha... Por isso, é super importante conversar com quem já passou pela situação pra ajudar um pouco.
Depois de ouvir diferentes opiniões, quase assumi pra mim uma verdade: o tamanho RN é jogada de marketing! As roupas e fraldas RN são tão pequenas que meu bebê mal vai usar... E a partir dessa "verdade", não pedi fraldas RN no chá de bebê - ganhei vááárias e já tava querendo doar ou trocar para não acumular coisas "inúteis" - e comprei pouquíssimos bodies, mijões e macacões desse tamanho, só o que a maternidade pedia - ganhei 3 bodies e um macacão de "herança" (valeu, Lucila!!!).
Bom, eis que meu bebê nasce, num tamanho e peso dentro da média e 4 semanas depois, ele continua usando tudo RN que temos!!!!!!!!! E, sim, ele está cresendo e ganhando peso! Além disso, tem uns RNs de "forma grande", que são iguais ou até maiores que alguns Ps... (De novo: valeu, Lu! O Felipe está usando muuuuito os presentinhos da Lina!). As fraldas ele usou até ontem e daria até pra usar um pouquinho mais. Isso só não acontece, pq elas acabaram e as XP e P dão conta do recado.
Logo, meu conselho: a não ser que seu filho ou filha sejam bem grandes, faça um belo estoque de coisas RN, porque, sim, ele ou ela usarão muuuito! Lembrem-se que bebês regurgitam, fazem bastante cocô e xixi, às vezes, vazando da fralda, às vezes, durante as trocas e você sempre vai querer que a criança esteja limpa e cheirosa!
Preparar o enxoval do bebê para uma mãe de primeira viagem que não sabe o tamanho que seu filho vai nascer é uma tarefa bem complicadinha... Por isso, é super importante conversar com quem já passou pela situação pra ajudar um pouco.
Depois de ouvir diferentes opiniões, quase assumi pra mim uma verdade: o tamanho RN é jogada de marketing! As roupas e fraldas RN são tão pequenas que meu bebê mal vai usar... E a partir dessa "verdade", não pedi fraldas RN no chá de bebê - ganhei vááárias e já tava querendo doar ou trocar para não acumular coisas "inúteis" - e comprei pouquíssimos bodies, mijões e macacões desse tamanho, só o que a maternidade pedia - ganhei 3 bodies e um macacão de "herança" (valeu, Lucila!!!).
Bom, eis que meu bebê nasce, num tamanho e peso dentro da média e 4 semanas depois, ele continua usando tudo RN que temos!!!!!!!!! E, sim, ele está cresendo e ganhando peso! Além disso, tem uns RNs de "forma grande", que são iguais ou até maiores que alguns Ps... (De novo: valeu, Lu! O Felipe está usando muuuuito os presentinhos da Lina!). As fraldas ele usou até ontem e daria até pra usar um pouquinho mais. Isso só não acontece, pq elas acabaram e as XP e P dão conta do recado.
Logo, meu conselho: a não ser que seu filho ou filha sejam bem grandes, faça um belo estoque de coisas RN, porque, sim, ele ou ela usarão muuuito! Lembrem-se que bebês regurgitam, fazem bastante cocô e xixi, às vezes, vazando da fralda, às vezes, durante as trocas e você sempre vai querer que a criança esteja limpa e cheirosa!
domingo, 8 de janeiro de 2012
Interrogações de uma mãe de um recém-nascido...
- Ele está com fome ou só abre a boca por causa do reflexo de sucção?
- Acordo o bebê ou não para mamar?
- À noite, o acordo ou não para mamar?
- Ele está com frio ou com calor?
- Esse umbigo cai ou não cai?
- Ele está saciado ou simplesmente adormeceu no meu peito?
- Troco a fralda antes ou depois de amamentar?
- Pego ele no colo e nino um pouquinho ou deixo ele chorar um pouco no berço para dormir?
- Ele está com cólica ou a careta é para fazer cocô?
- A água do banho deve estar a 36º ou 37ºC?
- Quanto tempo ele deve mamar em cada peito?
- Coloco ele pra arrotar antes de trocar de peito?
- O tapinha nas costas pra arrotar está forte demais? Fraco? Lento? Rápido?
- Se ele não arrotar depois de 5 min, continuo dando tapinhas?
- Ele gosta do casulo ou se sente aprisionado?
- Acordo o bebê ou não para mamar?
- À noite, o acordo ou não para mamar?
- Ele está com frio ou com calor?
- Esse umbigo cai ou não cai?
- Ele está saciado ou simplesmente adormeceu no meu peito?
- Troco a fralda antes ou depois de amamentar?
- Pego ele no colo e nino um pouquinho ou deixo ele chorar um pouco no berço para dormir?
- Ele está com cólica ou a careta é para fazer cocô?
- A água do banho deve estar a 36º ou 37ºC?
- Quanto tempo ele deve mamar em cada peito?
- Coloco ele pra arrotar antes de trocar de peito?
- O tapinha nas costas pra arrotar está forte demais? Fraco? Lento? Rápido?
- Se ele não arrotar depois de 5 min, continuo dando tapinhas?
- Ele gosta do casulo ou se sente aprisionado?
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Heranças da gravidez
Algumas coisas "conquistadas" nos 9 meses de gestação não foram perdidas (pelo menos por enquanto...):
- uma alimentação um pouco mais saudável, graças ao leite de garrafinha, a abolição do adoçante e ao consumo de mais alimentos orgânicos;
- a vontade de manter uma rotina ativa, incluindo sessões ninjas de pilates;
- uma linha escura "lindaaaa" dividindo minha barriga ao meio (já não bastava " a dobra");
- hormônios em polvorosa fazendo-me rir ou chorar com enorme facilidade, podendo inclusive acontecer as duas coisas quase ao mesmo tempo...
- um super medo de me espreguiçar e ganhar de brinde uma cãimbra na panturrilha...
- uma alimentação um pouco mais saudável, graças ao leite de garrafinha, a abolição do adoçante e ao consumo de mais alimentos orgânicos;
- a vontade de manter uma rotina ativa, incluindo sessões ninjas de pilates;
- uma linha escura "lindaaaa" dividindo minha barriga ao meio (já não bastava " a dobra");
- hormônios em polvorosa fazendo-me rir ou chorar com enorme facilidade, podendo inclusive acontecer as duas coisas quase ao mesmo tempo...
- um super medo de me espreguiçar e ganhar de brinde uma cãimbra na panturrilha...
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